O atletismo passa de pai para filho. Assim como em outros esportes olímpicos, os filhos que acompanham e são estimulados pelos pais desde a infância têm oportunidades para seguir no atletismo. Neste domingo (10/8), Dia dos Pais, o treinador Neilton Salvador Alfano Moura, pai do atleta Thiago Moura, divide com seu filho o amor e a amizade por sonhos nas pistas e na vida.
Thiago Júlio Souza Alfano Moura (EC Pinheiros-SP), nascido em São Paulo, em 27 de novembro de 1995, é atleta do salto em altura. Ele salta desde os 13 anos. Atleta olímpico, recordista sul-americano indoor do salto em altura (2,31 m) é o caçula de três filhos de Neilton, treinador conceituado de seleções brasileiras em Jogos Olímpicos, Mundiais, Pan-Americanos e Sul-Americanos. Foi o treinador de Keila Costa (atleta olímpica e medalhista em Mundial no salto triplo).
Thiago diz que foi criado nas pistas da Ponte Grande, de Guarulhos, do Ibirapuera, e da USP também. Como a mãe de Thiago também era atleta, desde bebê, ainda no carrinho, ia para a pista. Criança, brincava na pista do Ibirapuera enquanto o pai treinava.
"Aprendi muito com ele como profissional, para conquistar o meu objetivo de saltar cada vez mais alto, mas também me tornar um grande homem, uma pessoa melhor", comenta Thiago Moura. "Sou extremamente grato por tudo que a gente viveu e vive, todas as nossas conquistas. Ele me ensinou também a me importar com os estudos. E passou isso para todos nós, todos os três filhos, eu, o Túlio e o Renato. Tem como filhos também seus atletas. É uma grande figura paterna para todo mundo."
Thiago guardou na memória e no coração cenas emblemáticas na sua relação com o pai. "Eu estar dentro da prova, em um estádio olímpico, e a pessoa que estava me ajudando era meu pai. De longe, acho que foi a minha maior medalha. Também voltar do Mundial de Belgrado com recorde sul-americano e saber que foi construído a dois, uma história de uma vida, muito especial."
Guia no atletismo, treinador-pai - Sanderlei Parrela está feliz com a progressão de seu atleta Matheus Lima e não esconde que confia "na relação de pai e filho", muito parecida com a que teve com o seu treinador Luiz Alberto de Oliveira, que já faleceu. Matheus chegou em Bragança Paulista (SP) no final de 2022. "Eu disse a ele: se confia em mim, vou te guiar."
"Mudou treinamento, alimentação, suplementação e, principalmente, comportamento. O Sanderlei me ensina a ser um atleta melhor e uma pessoa melhor, os caminhos certos para um trabalho bem feito", conta Matheus Lima (EC Pinheiros).
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Atleta de 31 anos fez a segunda melhor marca da América do Sul (21,41 m) no Troféu Brasil, e fica atrás apenas de Darlan Romani, o sul-americano que arremessou mais longe (22,61 m) e se prepara para voltar às competições após duas cirurgias
O Grande Prêmio Brasil é integrante do World Athletics Continental Tour Bronze de 2025 (Categoria C para pontos no Ranking Mundial) e o Atletismo Brasil Challenger integra o World Athletics Continental Tour Challenger (Categoria D)
A 44ª edição do evento interclubes reuniu 746 atletas (308 feminino e 438 masculino), mais 18 paralímpicos, em São Paulo, por quatro dias de disputas com 6 recordes sul-americanos, 9 brasileiros, 8 recordes do Troféu e três índices para o Mundial
Atleta de 25 anos entrou para o seleto clube dos 90 metros, neste domingo (3/8), no último dia do Troféu Brasil: com o resultado de 91 metros, entrou para o top 20 da história da prova