O brasileiro Almir Cunha dos Santos (Sogipa-RS), Almir Júnior como é conhecido, ficou com a terceira posição no salto triplo no Golden Gala, no Estádio Olímpico de Roma, Itália, na Diamond League, nesta sexta-feira (30/8), com a marca de 16,89 m (1.6 m/s).
Andez Díaz Hernández (ITA) foi o campeão da prova, com 17,32 m (-0.2), e Max Heb (ALE) foi o segundo colocado, com 17,01 m (-0.2).
No início do mês Almir Júnior, que treina com o português José Uva e mora em Portugal há dois anos, foi a final da disputa olímpica do salto triplo, no Stade de France, em Paris, com a quinta melhor marca na classificação, 17,06 m (0.1). Na final, foi o 11º colocado, com 16,41 m (-0.7).
Almir, que é medalhista de prata do Mundial Indoor de Birmingham-2018, mostrou bons resultados este ano, saltando acima dos 17 metros no Ibero-Americano de Cuiabá, em maio (17,31 m, 0.7, sua melhor marca desde 2019). Sua melhor marca pessoal na prova foi obtida em Baie Mahault, França, em 12/5/2018: 17,53 m (0.3).
Almir, que completa 30 anos no dia 4 de setembro, comemorou sua classificação para a final da Diamond League, dias 13 e 14 de setembro, com a disputa do Memorial Van Dame, em Bruxelas, na Bélgica. "Uma conquista que me leva para um patamar entre os melhores saltadores do mundo na temporada", disse Almir.
Nascido em Matupá, no Mato Grosso, mas desde os 15 anos morando e treinando em Porto Alegre - com José Haroldo Loureiro, o Arataca, - Almir Júnior se dedicou a ajudar a população atingida pelas chuvas e enchentes do Rio Grande do Sul quando veio para o Brasil, antes da disputa do Ibero-Americano em maio.
Em 2023 fez uma temporada de adaptação, após mudança em sua técnica de salto. “Eu saltava com direita, direita e esquerda, agora salto com esquerda, esquerda, direita. É como se eu escrevesse com a mão direita e começasse a escrever com a esquerda." Apesar da mudança na sua técnica de salto terminou o ano com a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile.
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O comandante do esporte olímpico brasileiro esteve em São Paulo, elogiou a complexa montagem da competição e destacou resultados como os recordes sul-americanos de Erik Cardoso nos 100 m (9.93) e de Caio Bonfim nos 20.000 m da marcha atlética em pista (1:18.37.9 )
A primeira mulher finalista olímpica da história viu sua trajetória no telão e recebeu a medalha que ela própria inspirou; É a imagem de Aída, em sua prova, que estampa as medalhas e o troféu que vem sendo entregues aos atletas e clubes campeões.
Velocista do Sesi-SP correu duas vezes abaixo dos 10 segundos no Troféu Brasil - no feminino, Ana Azevedo (Pinheiros-SP) venceu com recorde pessoal; a competição vai até domingo (3/8), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo
Já qualificados para o Mundial do Japão, em setembro, os marchadores Caio Bonfim e Viviane Lyra, além da saltadora Juliana Campos, são destaques da abertura da 44ª edição do campeonato, que será disputado de quinta a domingo (31/7 a 3/8) no Centro Paralímpico Brasileiro (SP), com entrada gratuita